O Batalhão da Rotam conta com um novo canal para receber denúncias da população do Distrito Federal: as redes sociais. De acordo com a corporação, o batalhão recebe cerca de 30 mensagens por semana com denúncias sobre tráfico de drogas, venda ilegal de armas de fogo e até pedofilia. A página da Rotam nas redes sociais já têm mais de sete mil seguidores.
Segundo a PM, a Rotam recebe em média 30 denúncias por semana pelas redes sociais, das quais metade é confirmada.
“Com o tempo, as pessoas entenderam que poderiam utilizar a ferramenta como instrumento para melhorar questões de segurança”, disse o tenente-coronel Leonardo Sant’anna. “O que mais incomodava as vizinhanças, famílias, como uso e tráfico de drogas, o pessoal tem denunciado bastante.”
Segundo o tentente-coronel, as denúncias são anônimas e poupam tempo da polícia. “A pessoa pode criar um fake [perfil falso] e mandar mensagens. A informação já vem toda mastigada, já sei o que procurar, onde procurar, mando informações para o Batalhão de Cães, ao invés de sair abordando todo mundo, inclusive pessoas que nem estão envolvidas naquilo.”
“Com o tempo, as pessoas entenderam que poderiam utilizar a ferramenta como instrumento para melhorar questões de segurança”, disse o tenente-coronel Leonardo Sant’anna. “O que mais incomodava as vizinhanças, famílias, como uso e tráfico de drogas, o pessoal tem denunciado bastante.”
Segundo o tentente-coronel, as denúncias são anônimas e poupam tempo da polícia. “A pessoa pode criar um fake [perfil falso] e mandar mensagens. A informação já vem toda mastigada, já sei o que procurar, onde procurar, mando informações para o Batalhão de Cães, ao invés de sair abordando todo mundo, inclusive pessoas que nem estão envolvidas naquilo.”
Os usuários podem mandar fotografias, placas de carro, endereços. Casos
que não são da alçada da Rotam são encaminhados para a Polícia Civil,
diz o coronel.
“Com o tempo, as pessoas entenderam que poderiam utilizar ferramenta
como instrumento para melhorar questões de segurança. Começaram a
colocar informações de problemas que estavam tendo e a gente não parou
por isso, viram que não era nenhum bicho papão falar com a policia, podiam continuar interagindo conosco”, disse Sant’anna.
Em uma das mensagens, um usuário denunciou a venda de uma pistola .40
pela internet, e um morador do Paranoá, a movimentação de traficantes em
frente a um bar.
Uma equipe de inteligência da Rotam, com homens descaracterizados, foi
até o local investigar a denúncia de tráfico. Dois jovens foram
abordados e revistados, mas a polícia não encontrou nada e eles foram
liberados. Os dois já tinham passagem pela polícia por tráfico.
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