O empresário preso com um comparsa acusado de crime de saidinha bancária
era líder da quadrilha, segundo a polícia. Eles foram presos pela
polícia e apresentados à imprensa nesta sexta-feira (12). O grupo vinha
sendo investigado pela 16ª Delegacia (Pituba) há mais de quatro meses.
Os presos foram o empresário Peterson Pereira de Santana, 26 anos, e
Jadson Gomes Santos, 28.
Na terça, investigadores acompanhavam a quadrilha
quando perceberam que os Peterson e Jadson pretendiam fazer mais um
assalto. Eles estavam em uma Parati Track Field em frente à agência
Bradesco da avenida Dorival Caymmi, em Itapuã, e ainda contavam com
apoio de Thiago Cerqueira Cardoso e um homem identificado como Luis, que
estavam em uma Honda NX Falcon e fugiram ao notar a polícia.
Jadson e Peterson foram presos quando iriam assaltar agência em Itapuã
Segundo o delegado Nilton Tormes, da 16ª DT, Luís
agia como olheiro da quadrilha, ficando dentro das agências observando a
movimentação para escolher uma vítima. "Caso alguém sacasse uma
quantia elevada, ele dava sinal aos comparsas que atacavam o cliente já
do lado de fora", explica o delegado.
A polícia apreendeu dois carros e um revólver calibre 38 com a quadrilha.
Outros crimes
Peterson também é acusado de roubar carros para revender em desmanches. Ele é herdeiro de uma família que tem patrimônio de R$ 2 milhões e é também dono de um lava-jato e sócio, com o irmão, de uma oficina mecânica. Os dois estabelecimentos ficam no 2 de Julho. O delegado diz que a família do suspeito é dona de imóveis por vários bairros de Salvador.
Peterson já foi preso por tráfico de drogas e Jadson
tem passagem na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos
(DRFRV). Os dois foram autuados em flagrante por porte ilegal de arma e
formação de quadrilha.
Peterson também é acusado de roubar carros para revender em desmanches. Ele é herdeiro de uma família que tem patrimônio de R$ 2 milhões e é também dono de um lava-jato e sócio, com o irmão, de uma oficina mecânica. Os dois estabelecimentos ficam no 2 de Julho. O delegado diz que a família do suspeito é dona de imóveis por vários bairros de Salvador.
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