quinta-feira, 16 de maio de 2013

Vivi Seixas diz preferir desconhecido para interpretar Raul no cinema


  Vivi Seixas já se acostumou com duas perguntas ("Quando vai sair o filme do Raul?" e "Fãs aprovaram suas versões?"); e um pedido (o tradicional "Toca Raul!"). Ela sabe que a piada vai se repetir várias vezes nesta quinta-feira, quando lança festa mensal em São Paulo. No evento, vai misturar house music e canções de seu pai, Raul Seixas, em versões que recheiam o disco "Geração da luz", lançado por ela. "Roqueiros têm elogiado o CD, mas lógico que tem gente que não gosta. Minha intenção não é agradar todo mundo. Quem não gosta, sinto muito. Tem que abrir a cabeça. Meu pai era mente aberta", diz Vivi ao G1.
Renato Russo e Cazuza foram retratados em longas de ficção, mas até agora Raul passou em branco. A DJ comenta a possibilidade de um longa-metragem sobre o pai, até porque o documentário "Raul: O início, o fim e o meio" não a comoveu tanto assim. "Um longa é viável, mas teria que ter gente que conheceu a obra. O diretor tem que ser fã do meu pai. O problema do documentário é que o Walter Carvalho não é fã do Raul. Ele é fã de Caetano", provoca Vivi. Carvalho é diretor do filme.

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