
Vivi Seixas já se acostumou com duas perguntas ("Quando vai sair o
filme do Raul?" e "Fãs aprovaram suas versões?"); e um pedido (o
tradicional "Toca Raul!"). Ela sabe que a piada vai se repetir várias
vezes nesta quinta-feira, quando lança festa mensal em São Paulo. No
evento, vai misturar house music e canções de seu pai, Raul Seixas, em
versões que recheiam o disco "Geração da luz", lançado por ela.
"Roqueiros têm elogiado o CD, mas lógico que tem gente que não gosta.
Minha intenção não é agradar todo mundo. Quem não gosta, sinto muito.
Tem que abrir a cabeça. Meu pai era mente aberta", diz Vivi ao
G1.
Renato Russo e Cazuza foram retratados em longas de ficção, mas até
agora Raul passou em branco. A DJ comenta a possibilidade de um
longa-metragem sobre o pai, até porque o documentário "Raul: O início, o
fim e o meio" não a comoveu tanto assim. "Um longa é viável, mas teria
que ter gente que conheceu a obra. O diretor tem que ser fã do meu pai. O
problema do documentário é que o Walter Carvalho não é fã do Raul. Ele é
fã de Caetano", provoca Vivi. Carvalho é diretor do filme.
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