O assassinato do funcionário da Secretaria Municipal de Saúde, Neylton Souto da Silveira, completa nesta quarta-feira (06) três anos. A vítima foi encontrada dentro das dependências do órgão, no bairro do Comércio, com marcas de estrangulamento e espancamento. Os acusados de cometerem o crime, os vigilantes Josemar dos Santos e Jair Barbosa da Conceição, continuam presos no Complexo dos Barris, em Salvador, à espera de julgamento. Eles alegam inocência.
A ex-subsecretária municipal de saúde, Aglaé Amaral Souza, e a ex-consultora técnica Tânia Maria Pimentel Pedroso, denunciadas pelo Ministério Público como mandantes do crime, estão em liberdade após o juiz Moacyr Pitta Lima Filho, titular da 1ª Vara do Júri, decidir não mandá-las a júri popular devido à falta de provas que as incriminassem. A promotora de Justiça Criminal do MP, Armênia Cristina Santos, interpôs recursos perante o Tribunal de Justiça da Bahiasolicitando a revisão da decisão do juiz. O processo ainda não teve uma definição.
Fonte: Aratu Online
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