Trazemos a presença de dois ases dessa manifestação cultural nordestina, com suas violas: João Paraibano e Sebastião Dias. O primeiro, obviamente, é da Paraíba (nascido João Pereira da Luz, em Princesa Isabel); o segundo é de Ouro Branco, região do Seridó, no Rio Grande do Norte. Os dois falam da poesia e sua relação com Deus – mas dá para perceber que eles não se referem a Florbela Espanca, Camões, Cecília Meireles ou Fernando Pessoa, mas àquele canto europeu que tão bem se aclimatou no sertão nordestino – ou seja: a poesia popular em versos, improvisada ao sabor da hora. Clique e entre no clima do repente.
pimentanamuqueca
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