sábado, 24 de setembro de 2011

Caso da Mulher-Catchup ganha repercussão internacional

A história da mulher que simulou a própria morte usando ketchup no lugar de sangue já rendeu o apelido de “Mulher-Ketchup” para a dona de casa Eronildes Aguiar Araújo. A notícia, revelada esta semana, agitou a pequena cidade de Pindobaçu, que tem aproximadamente 20 mil e fica no centro-norte da Bahia, ganhou destaque na imperensa internacional.

Para aproveitar a fama repentina, ela já pensa em uma vaga na Câmara Municipal. O prefeito da cidade, Hélio Palmeira, disse que, se for candidata, ela tem chances de eleição.

Maria Nilza pagou R$ 1 mil pelo crime, segundo a polícia. O homem, ao perceber que conhecia a vítima, desistiu do crime e combinou com ela a simulação, prometendo dividir o dinheiro.

Eronildes confessou que recebeu R$ 240 para posar como morta, amarrada, encharcada com molho de ketchup e com um facão preso a um dos braços. Dias depois, a mandante flagrou os dois, aos beijos, em uma feira da cidade. Irritada com a mentira, ela denunciou Carlos Roberto à polícia como sendo o autor de um assalto do qual ela teria sido vítima.

Ao ser detido, o homem revelou o caso à polícia. Conforme o delegado Marconi Almino, como não houve flagrante, nenhum dos três envolvidos foi preso: a mandante por ter encomendado o crime, o homem, por extorsão, e a vítima, por coparticipação no caso. Eles respondem em liberdade.
“O pessoal tá falando por aí, mas isso é algo para se pensar depois”. A Mulher-Ketchup, também chamada de Lupita, está fazendo tanto sucesso que tem evitado sair às ruas.

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