A menos de 15 dias para diplomação dos deputados estaduais, esquentou nos bastidores a corrida pela eleição da presidência da Assembleia Legislativa. A reeleição do deputado Marcelo Nilo (PDT), que já era dada como certa, pode ser ameaçada pela pretensão de aliados governistas em lançar candidaturas. Apesar das direções das legendas não admitirem, posicionamentos indicam que ainda não cessou a cobiça do PT e do PP pela aspiração do comando do Legislativo.
Petistas querem incluir a escolha da liderança da AL no rol de negociações do secretariado do governador Jaques Wagner (PT), hipótese não admitida pelo PDT, que analisa a sucessão como um processo independente. O PT pode entrar na disputa tendo como candidato o líder da bancada partidária, Paulo Rangel. Por outro lado, fortalecido pela costura na formação da equipe de governo, os progressistas trabalham com a possibilidade de apresentar uma chapa com o deputado Ronaldo Carletto.
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