domingo, 20 de janeiro de 2013

Famosos: Ingrid, a garota que está vendendo a virgindade já dormiu com dono de prostíbulo.

O autodenominado “Rei da Noite” paulistana, Oscar Maroni, dono do mítico clube privê Bahamas, onde circulavam 150 das mais lindas garotas de programa de São Paulo, “2.000 relações sexuais no currículo”, vangloria-se: “Há dois anos, Ingrid [Migliorini, a virgem Catarina] ofereceu-se para mim por R$ 100 mil.” Segundo Maroni, a jovem procurou-o no Bahamas, já então fechado pela Prefeitura de São Paulo sob a acusação de ser um prostíbulo de luxo. Um segurança forneceu a ela o número de celular do empresário (que não por acaso termina com a sequência 6969), e o contato foi feito. Maroni conta que aproveitou um fim de semana e deslocou-se para o aeroporto de Navegantes, que serve o litoral norte de Santa Catarina.


“Pode perguntar para ela. Ela lembra do meu nome. Passamos um final de semana juntos”, diz o empresário. Ontem, quando foi batido o martelo no leilão internacional pela virgindade de Ingrid (aliás, vencido por um japonês que se identifica apenas por “Natsu”, lance de US$ 780 mil ou R$ 1,58 milhão), a Folha procurou a dona do hímen, que se encontra na Austrália. Ingrid estava gravando uma entrevista para um canal de televisão alemão e não quis prolongar a conversa. Mas afirmou que, sim, conhece Maroni. E não quis comentar mais nada. Maroni diz que ele e Ingrid foram a um hotel cinco estrelas em Balneário Camboriú (a 82,6 km de Florianópolis), cidade vizinha da Itapema em que ela mora. Comeu com ela no restaurante Chaplin, de frente para o mar. “Foi um jantar romântico. Andamos de mãos dadas na praia e só então subimos para o quarto.” “A gente trocou beijinhos, mas, na hora H, ela insistiu em vender a virgindade por R$ 100 mil”, diz Maroni.
O negócio não prosperou porque, segundo o empresário, que proclama sua formação de psicólogo, “esse negócio de virgindade é do tempo do meu bisavô, coisa de macho inseguro que precisa garantir a procedência da prole. Estou fora.” Ele dormiu na cama de casal; ela, no sofá (“de pijaminha”). Mas a melhor surpresa, segundo Maroni, ficou para o dia seguinte. “Havia um piano de cauda no restaurante do hotel. E ela foi lá e tocou Bach e Beethoven lindamente. Vestia um shortinho jeans e uma blusa leve, sem sutiã. Fiquei apaixonado”, afirmou. Mas nunca mais a viu.
Por Robert Escallabrinni

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