Doença metabólica caracterizada por um aumento anormal da glicose, ou açúcar no sangue, o Diabetes, doença silenciosa e, por isso mesmo, devastadora, quando não tratada adequadamente, pode levar ao infarto do coração, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações. Embora ainda não haja uma cura definitiva para o Diabetes – a luz no fim do túnel começa a aparecer com as pesquisas sobre células-tronco, há vários tratamentos disponíveis que, quando seguidos de forma regular, proporcionam saúde e qualidade de vida para o paciente portador.
“Para compreender a doença temos que defini-la e buscar as causas”, acredita o médico, lembrando que o Diabetes tipo 2, mais freqüente, existe quando o paciente não depende de insulina. “O tipo 1 depende de insulina e é uma doença auto-imune, que destrói células e o pâncreas e a pessoa fica sem célula produtora de insulina. É freqüente em pessoas jovens, ou em adulto jovem e neste tipo de Diabetes não aparece o fator da hereditariedade. 20% dos diabéticos são do tipo 1. E o perigo está em nem saber que são diabéticos e entrar em coma”, diz ele.
O Diabetes tipo 2 aparece no paciente adulto, ou mais idoso. Para Luciano Teixeira, a obesidade pode surgir em pessoa jovem, com histórico familiar da doença. “Há uma resistência à insulina e também existe um defeito na secreção de insulina, através da célula beta. Por isso chamo atenção aos diabéticos tipo 2. Como 80% a 90% são obesos, isto piora a resistência à insulina. O ideal é manter o peso baixo, pois isto controla a doença.” Como sintoma do tipo 1, o médico aponta o excesso de sede e de urina, fazendo com que o doente acorde várias vezes durante a noite, para ir ao banheiro. Outro sintoma é a vista turva.
Vamos ficar atentos e sempre ir ao médico.
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