terça-feira, 6 de março de 2012

DEPUTADA GRAÇA PIMENTA comemora Dia Internacional da Mulher

Uma Moção de Aplauso foi apresentada pela deputada estadual Graça Pimenta (PR) na Assembleia Legislativa (AL) por conta da passagem do Dia Internacional da Mulher, a ser comemorado na próxima quinta-feira (8). O documento de nº 13.812/2012 foi inserido na ata dos trabalhos da Casa e divulgado na edição desta terça-feira (6) do Diário Oficial do Estado da Bahia. A parlamentar comemora a passagem da data. “Quero aplaudir todas as mulheres baianas e desejar que elas tenham um espaço de expressividade e reconhecimento cada vez maior na sociedade. Com o passar do tempo, elas têm assumido outras funções e posturas na sociedade moderna, além de mães e companheiras. Secretárias, políticas, médicas, advogadas e jornalistas são apenas algumas das funções das mulheres que buscam maior dignidade perante o meio social”, declara Graça Pimenta. De acordo com a moção, um fato comovente, ocorrido em Nova Iorque (EUA), marca o surgimento do Dia Internacional da Mulher. Em 8 de março de 1857 as operárias de uma fábrica de tecidos se rebelaram contra as condições sub-humanas as quais eram submetidas no ambiente de trabalho. Naquela época as mulheres eram tratadas como seres inferiores ao sexo masculino. Elas cumpriam cargas excessivas de trabalho e ganhavam menos do que os homens que exerciam as mesmas atividades na fábrica. O protesto das operárias foi reprimido com violência. Cerca de 130 delas foram trancadas na empresa em chamas e morreram carbonizadas. Devido a crueldade do crime, a história das trabalhadoras comoveu o mundo e as Organizações das Nações Unidas (ONU), que em 1975 instituiu o 8 de março como o Dia Internacional da Mulher. A iniciativa da ONU foi também um reconhecimento ao progresso que as mulheres estavam construindo na sociedade. A luta pelos direitos políticos, por exemplo, começou no início do século XVIII, época da Revolução Francesa. Depois a luta se espalhou pelo mundo. No Brasil os direitos políticos femininos foram reconhecidos em 1932, quando o presidente Getúlio Vargas assinou o Decreto nº 21.076, assegurando o direito de voto das mulheres.

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