quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Prefeita se defende


Depois que a ex-prefeita de Madre de Deus, Eranita Oliveira (PMDB), fez uma revelação, no mínimo curiosa - a respeito de um convênio entre O Instituto Brasil e a prefeitura de Lauro de Freitas, a situação ficou complicada e duvidosa sobre Moema Gramacho.

Com isso, nesta quinta-feira (3), na coluna de Levi Vasconcelos, jornal A Tarde, foi divulgado que a prefeitura de Lauro de Freitas disse que o convênio firmado entre o Isntituo Brasil Preservação Ambiental e o Ministério do Esporte dentro do programa Segundo Tempo, foi feito diretamente entre a ONG e o órgão Federal.

Eranita Oliveira, cassada por crime eleitoral pelo TRE em agosto do ano passado, respondia uma ação do Tribunal de Contas dos Municípios para devolver R$ 960 mil de um convênio feito com a Ong Instituto Brasil, cujo serviço não foi executado e repasses vieram do Ministério do Esporte.

Para comprovar a lisura da Ong, a ex-prefeita enviou - junto com a defesa, a citação de que o Instituto Brasil havia feito contratos com várias prefeituras baianas. E para desgosto e sai justa de Moema Gramacho (PT), a cidade de Lauro de Freitas foi citada.

O TCM não aceitou os argumentos e manteve a condenação. O objetivo do contrato do Ministério com o Instituto, segundo revelou a coluna de Tempo Presente A Tarde no dia 31 de outubro, era a confecção de materiais esportivos destinados ao atendiemto dos núcleos de esporte do Programa Segundo Tempo.

A equipe do Bocão News ainda tenta falar com uma das principais parte envolvidas - o Instituo Brasil, mas sem êxito. E, continuamos questionando: este contrato, de fato, existiu? Qual foi o valor? E o principal: cadê o resultado? Com a palavra, os envolvidos.

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