De acordo com informações do Blog da Amazônia, o juiz Lois Arruda, titular da 3ª Vara Cível, do Rio Branco, indeferiu duas ações contra a Google por armazenar em seu banco de dados expressões ofensivas a Jesus Cristo e à virgem Maria. As duas ações populares foram propostas pelo advogado goiano Júlio Cavalcante Fortes. Numa delas, a empresa era acusada de hospedar conteúdo que questionava a sexualidade de Jesus.
Para o advogado, trata-se de uma “ofensa à honra e reputação, atributos do Salvador, Filho de Deus, que seria um patrimônio moral e histórico cultural de toda a humanidade, do Brasil e do mundo.” Na outra, o pedido foi para que fossem retirados termos pejorativos direcionados à Virgem Maria.
Fortes pedia aplicação de multa de R$ 20 milhões que deveriam ser revertidos em favor de obras sociais e filantrópicas de Rio Branco, no Acre. Como testemunhas, ele arrolou o bispo da Prelazia do Acre e Purus, além de integrantes da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil.
O magistrado indeferiu os dois pedidos, sob alegação de que são peças jurídicas inadequadas
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