A corrupção não escolhe pessoas, políticos ou partidos. Ela chega e se acomoda dependendo de quem aceitá-la.
As denúncias da revista Veja e da Rede Globo sobre eventuais desvios de dinheiro e outras irregularidades no Ministério dos Esportes, comandado pelo PC do B, mostra que ninguém está imune ao “vírus” da corrupção, que tem causado grandes danos à nação.
A esquerda sempre se achou imune ao “vírus” da corrupção, mas ao chegar no poder central percebeu que a coisa não é bem assim, pois muitos interesses, falhas na legislação, salários baixos nos cargo em comissão, pouco controle na gestão etc, são um convite para práticas corruptas na administração pública.
Não dá para tirar conclusões definitivas das denúncias de Veja, até porque Veja é Veja, né? Por sua vez, o ministro Orlando Silva nega com veemência as acusações que pesam contra si – aliás, não são as primeiras, lembram do episódio do cartão corporativo utilizado pelo comunista para pagar tapioca? Pois é.
O fato é que tudo indica que Orlando Silva não passará o Natal no cargo. Aqui e ali começam a ser plantadas notícias de que o presidente da Embratur, Flávio Dino, poderá substitui-lo.
Pode ser, mas antes seria bom saber a opinião do ex-deputado sobre as denúncias, pois até agora não se sabe o que o comunista maranhense acha sobre tudo isso. Ou seja, se ele é solidário ao ministro, se acha que ele tem culpa, se defende o seu afastamento, enfim, qual a opinião do presidente da Embratur sobre mais esse episódio de corrupção envolvendo o ministro do PC do B, Orlando Silva?
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