Na
manhã desta segunda-feira (19), a senadora baiana, Lídice da Mata
(PSB), revelou em entrevista que descarta aliança entre o governador de
Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e o presidente nacional do PSDB,
senador Aécio Neves, ambos pré-candidato à Presidência em 2014.
"É impossível essa aliança PSB e PSDB. A candidatura de Eduardo é de um governador muito bem avaliado e que dentro do governo está colocando e analisando as ações do governo, faz críticas sobre alguns direções que o governo toma. A candidatura de Aécio é a candidatura de um partido que governou o país antes do PT governar. É uma candidatura claramente de oposição. O PSDB é o maior partido de oposição. Não há possibilidade de união dos dois partidos”, revelou a também pré-candidata aos apresentadores Armando Mariane e Adelson Carvalho, na Rádio Sociedade.
E acrescenta: “nós sabemos a dificuldade de ter uma política nacional unificada em um país como o Brasil. Em alguns estados o PSB tem aliança com o PSDB ou próximo, em outros com o PT. Em Minas até o PT fez aliança com Aécio".
No entanto, a senadora baiana deixou claro que apesar da divergência dos partidos, Eduardo Campo, como qualquer candidato conversa com todos que querem entrar na disputa.
"É impossível essa aliança PSB e PSDB. A candidatura de Eduardo é de um governador muito bem avaliado e que dentro do governo está colocando e analisando as ações do governo, faz críticas sobre alguns direções que o governo toma. A candidatura de Aécio é a candidatura de um partido que governou o país antes do PT governar. É uma candidatura claramente de oposição. O PSDB é o maior partido de oposição. Não há possibilidade de união dos dois partidos”, revelou a também pré-candidata aos apresentadores Armando Mariane e Adelson Carvalho, na Rádio Sociedade.
E acrescenta: “nós sabemos a dificuldade de ter uma política nacional unificada em um país como o Brasil. Em alguns estados o PSB tem aliança com o PSDB ou próximo, em outros com o PT. Em Minas até o PT fez aliança com Aécio".
No entanto, a senadora baiana deixou claro que apesar da divergência dos partidos, Eduardo Campo, como qualquer candidato conversa com todos que querem entrar na disputa.
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