Um lugar agradável, harmonioso, onde todos pensem e trabalhem da mesma forma. Embora este seja o ideal da maioria dos trabalhadores, é cada vez mais difícil encontrar ambientes de trabalho como esse, mais parecido com o paraíso.
O mercado acirrado, a pressão por resultados e a corrida cotidiana pessoal fazem com que o clima nas empresas se torne cada vez mais competitivo, o que nem sempre é fácil de encarar.
Hora e vez dos conflitos
Diante disso, surgem os conflitos. Vale lembrar que nem sempre eles são visíveis, marcados por discussões, desentendimentos de fato. Vez por outra o "efeito" é discreto, percebido na falta de integração entre membros da empresa, na convivência dificultada pela divergência de idéias. Neste caso, como agir?
"Quando um não quer, dois não brigam": a frase é antiga, mas verdadeira. Geralmente os conflitos ocorrem pela diferença de opiniões e perfis. Mas não é só isso: salvo nos casos em que os atritos ocorrem entre patrões e empregados, e aí a hierarquia pesa bastante no processo, os conflitos entre colegas de trabalho poderiam ser facilmente resolvidos se ambas as partes tomassem consciência do trabalho em grupo, valorizando as diferenças.
Afinal, que graça teria se todos pensassem da mesma forma? Portanto, a necessidade pessoal de mostrar trabalho, de provar à empresa, mesmo que inconscientemente, que seu desempenho é superior ao do seu "colega", prejudica tudo.
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