quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Como lidar com o desemprego.


O principal problema de um profissional no momento de desemprego é a sua angústia, na maioria das vezes gerada por uma situação de falta de controle diante de um ambiente desconhecido e inusitado. A situação comum a todos é que o profissional sabe que possui competências e habilidades para exercer uma função dentro das organizações, mas sua angústia está na falta de informação de como planejar corretamente uma estratégia de marketing, conduta e negociação para poder conquistar um novo meio de vida. É a partir deste momento que as consultorias de recolocação podem exercer um papel muito importante, fundamental na vida de um profissional desempregado. As consultorias que fazem um trabalho sério e ético têm condições de responder à pergunta que todo profissional desempregado faz a si mesmo: o que e como devo fazer agora? A primeira etapa que o desempregado tem pela frente diz respeito à difícil tarefa de comunicar à família o desemprego que acaba de sofrer. É uma situação que, por si só, consome muita energia, por mais que seja uma família compreensiva e disposta a lutar ao lado do profissional para a conquista de um novo emprego. A segunda etapa é referente à finanças, ou seja, ele pode e deve organizá-las. Assim passa a saber exatamente quanto tempo dispõe para sua recolocação, planejando seus custos e despesas, tornando este período o mais longo possível. E, isso, requer uma orientação. Neste momento muitos profissionais, se não forem bem orientados, passam a dobrar suas incertezas e sua angústia que, garanto, são desnecessárias para a maioria dos casos.O trabalho do consultor de orientar profissionais passa pelos principais medos e dúvidas que podem - com uma orientação adequada - tornar o desempregado muito mais confiante e, por conseqüência, tomar decisões e atitudes corretas que determinam um tempo menor de procura e recolocação. Dúvidas e medos mais comuns
Será que realmente tenho competências e habilidades? Como posso identificá-las?
Minhas competências e habilidades servem para quais tipos de emprego?
Como descrevê-las no currículo?
Que tipo de profissão está em alta?
Posso colocar mais de um objetivo no mesmo currículo? Quantas páginas deve ter meu currículo? Para quem devo enviá-lo?
Como fazer para concorrer às vagas “ocultas” não divulgadas?
Minha idade pode atrapalhar?
Como conseguir uma oportunidade?
Como me comportar em uma entrevista?
Como negociar minha contratação?
Para todas estas dúvidas - assim como uma empresa contrata uma consultoria para solucionar os problemas que não fazem parte do seu foco de negócio - as consultorias possuem ferramentas e informações valiosas para ajudar o profissional neste momento. Orientação e divulgação É possível dividir o trabalho de uma consultoria em duas partes distintas: a primeira é a orientação e reposicionamento de carreira e, uma segunda parte, a divulgação e a busca constante por oportunidades. Para tanto os profissionais contam com várias consultorias idôneas e éticas à sua disposição. Além disso, as consultorias prestam um serviço de muita qualidade como fonte de informações para as empresas. A principal fonte de currículos de profissionais são as consultorias. Elas possuem ferramentas de divulgação para as empresas que agilizam o processo seletivo, garantem uma informação qualificada e customizam a contratação. Segundo levantamento, somente 13% das vagas disponíveis nas empresas são divulgadas. A maioria é preenchida através do auxílio de uma consultoria ou por indicação. O principal papel das consultorias de recolocação é orientar os profissionais na continuidade da sua carreira, além de ser o elo de comunicação entre as empresas e suas oportunidades e os profissionais e suas competências e habilidades, promovendo assim uma contratação. A empresa soluciona seu problema de urgência de resultados e o profissional soluciona sua necessidade de poder mostrar seu valor e ganhar um novo meio de vida. Um profissional que pode contratar uma consultoria deve, no entanto, certificar-se da qualidade dos serviços a serem prestados. O que faz a diferença entre as consultorias é, principalmente, o fator humano - as pessoas que irão assessorá-lo devem ser qualificadas - e a estrutura tecnológica que a empresa possui para atender tanto as suas necessidades quanto as das organizações.

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