Sempre
em tom jocoso, desrespeitoso, o deputado estadual Sargento Isidório
(PSC) usou e abusou de piadas grosserias para falar o porquê de ser
contra ao uso do banheiro feminino por travestis; continuou com seu
discurso homofóbico e intolerante.
Isidório, bem como deputado estadual Sidelvan Nobrega (PRB), barraram a criação do Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), na Assembleia Legislativa da Bahia. O projeto foi colocado a pauta da sessão de ontem, mas a bancada evangélica pediu vistas.
A proposta deve voltar a discussão na próxima semana. Isso, claro, se os parlamentares, que são evangélicos, não lançarem mão de outros artifícios para postergar a aprovação.
“Estou cumprindo meu papel. Isso é forma de propagar o homossexualismo. Vou apresentar projeto também defendendo os heteros”, ironiza o parlamentar em conversa com o apresentador Zé Eduardo, na Rádio Metrópole.
Ontem à noite, em sessão na Assembleia, Isidório usado a tribuna para bradar. Pediu aos colegas para que não “perdessem tempo em discutir sexo deturpado”.
A proposta de criação do conselho, de autoria do Poder Executivo, se criado, ficara na estrutura da Secretaria de Direitos Humanos.
Isidório, bem como deputado estadual Sidelvan Nobrega (PRB), barraram a criação do Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), na Assembleia Legislativa da Bahia. O projeto foi colocado a pauta da sessão de ontem, mas a bancada evangélica pediu vistas.
A proposta deve voltar a discussão na próxima semana. Isso, claro, se os parlamentares, que são evangélicos, não lançarem mão de outros artifícios para postergar a aprovação.
“Estou cumprindo meu papel. Isso é forma de propagar o homossexualismo. Vou apresentar projeto também defendendo os heteros”, ironiza o parlamentar em conversa com o apresentador Zé Eduardo, na Rádio Metrópole.
Ontem à noite, em sessão na Assembleia, Isidório usado a tribuna para bradar. Pediu aos colegas para que não “perdessem tempo em discutir sexo deturpado”.
A proposta de criação do conselho, de autoria do Poder Executivo, se criado, ficara na estrutura da Secretaria de Direitos Humanos.
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