quinta-feira, 5 de abril de 2012

Informações sobre morte do Sargento Novaes e servidores devem ser divulgadas em breve

Três meses após a morte do Sargento Novaes e mais dois servidores da 3ª Ciretran, as motivações do crime ainda não foram esclarecidas. O diretor da 3ª Ciretran, Carlos Eduardo, informou que a investigação é feita através da Polícia Civil da Bahia e que os servidores do órgão não tem nenhuma participação, a não ser colaborar com os trabalhos da polícia. Ele afirmou acreditar que em breve uma resposta sobre a motivação do crime deverá ser divulgada. Sobre o caso Os três servidores da 3ª Ciretran morreram a tiros na manhã do dia 29 de dezembro do ano passado, no bairro Tomba, em frente ao quartel do Corpo de Bombeiros, em Feira de Santana. O examinador de provas de rua, Luis Eugênio Teixeira dos Santos, 57 anos, e a assistente administrativa Maria das Graças Costa Veiga, conhecida como Gal, morreram no interior do veículo Cerato, da Kia, de placa NYQ-8396. O sargento Amarildo Novais, coordenador do setor de habilitação, foi socorrido por uma equipe do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Geral Clériston Andrade, onde já chegou sem vida. Investigações na 3ª Ciretran Sobre as investigações administrativas no órgão, Carlos Eduardo disse que todo o processo de apuração foi feito e que o relatório já se encontra nas mãos do diretor geral através da corregedoria do Detran. Ele afirmou que existem indícios que levam a crer que algumas pessoas estavam agindo de forma equivocada no órgão e que a corregedoria geral do órgão dará os encaminhamentos necessários. “Os processos administrativos ainda não foram instaurados e que darão a essas pessoas a possibilidade de defesa. Existem indícios que serão apurados, não podemos citar nomes até mesmo para resguardar a integridade de possíveis inocentes”, informou. As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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